segunda-feira, janeiro 28, 2008

O sobreiro dos Canhestros (revisitado)

Sobreiro (Quercus suber L.) classificado dos Canhestros (Silves)


Num Domingo de quase Primavera, rodeados por amendoeiras em flor e laranjeiras reluzentes, regressámos à nossa actividade dominical predilecta: caçar árvores.



Voltámos aos Canhestros, lugar do concelho de Silves, onde se situa um sobreiro classificado com cerca de 200 anos, classificado desde 2001. O nosso objectivo foi obter um conjunto de medições que não nos tinha sido possível completar aquando da primeira visita.



As medidas obtidas para este belo sobreiro foram as seguintes:



Altura = 12,5 metros


Perímetro à altura do peito = 4,62 metros


Maior diâmetro da copa = 19,1 metros




P.S. - Não percam ainda esta semana a revelação de uma oliveira fabulosa!


3 comentários:

Ana Ramon disse...

Amendoeiras em flor, já? Por aqui ainda não. Aliás estou muito preocupada porque temos tantas árvores queimadas que não acredito que tenha sido devido às fortes geadas. Os eucaliptos jovens e velho, estão completamente secos ao lado dos pinheiros verdejantes. Temos aqui tantas árvores queimadas que me faz pensar que deve ter havido qualquer acção química e intensa para provocar esta desolação nas matas. A ver se consigo mais informação sobre o assunto. Vou continuar a espreitar-te até surgir essse novo texto sobre a oliveira especial :))
Beijinhos

Anónimo disse...

Pode não ter nada a ver com o assunto aqui tratado, mas porque a cultura é um “bem” importantíssimo a defender, convido-vos a participarem nos VI Jogos Florais de Avis, que já são uma referência no panorama cultural português. Sendo uma iniciativa da Amigos do Concelho de Aviz-Associação Cultural, o regulamento está disponível em www.aca.com.sapo.pt
Concorram e boa sorte.
Saudações culturais.
P’la ACA,
Fernando Máximo!

Pedro Nuno Teixeira Santos disse...

Olá Ana,

No Algarve as amendoeiras estão no "pico" da floração; em relação aos eucaliptos "queimados", e no texto que dediquei a esse fenómeno, foi-me adiantado pelo autor do blogue (http://git-forestry-blog.blogspot.com/) que tal deverá ter sido causado por geadas. Trata-se de um fenómeno generalizado nas Beiras (desconheço se ocorreu noutras zonas do país), não me parece muito plausível que tivesse sido por um "ataque químico".
No entanto, existem registadas no nosso país várias doenças que atacam estas árvores. Mas reforço que não sou especialista nesta área.

Beijos.


Caro Fernando,

Boa sorte para a vossa iniciativa.
Um abraço.